Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 12(1): 63-66, jan.-mar. 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363618

RESUMO

Introdução: O lentigo maligno é um subtipo de melanoma in situ que acomete áreas de intenso dano solar. Na face, ele pode ter aspecto clínico e dermatoscópico semelhante a diversas lesões pigmentadas benignas. O diagnóstico diferencial entre elas é fundamental para abordagem terapêutica adequada e deve, preferencialmente, ser feito pela análise histopatológica. A biópsia excisional é o padrão ouro, porém em lesões grandes, irressecáveis ou em locais de difícil abordagem ela pode gerar grande prejuízo estético e funcional. Nesses casos, a biópsia por saucerização parece ser uma alternativa segura e fidedigna. Objetivo: Descrever a técnica adequada da saucerização, discutir seus resultados e suas indicações na rotina ambulatorial do dermatologista. Métodos: Foram selecionados 16 pacientes com suspeita de lentigo maligno na face e no couro cabeludo. Os critérios de inclusão foram idade maior que 18 anos, ausência de diagnóstico e tratamentos prévios, lesões planas, maiores que 8mm e com sinais clínicos e dermatoscópicos sugestivos. A abordagem realizada foi biópsia por saucerização. Resultados: O diagnóstico de lentigo maligno foi confirmado em 25% dos casos, e a ampliação de margens apresentou resultado compatível em 100% deles. Conclusões: A biópsia por saucerização parece ser uma alternativa adequada para lesões planas sem evidências clínicas e dermatoscópicas de crescimento vertical.


Introduction: Lentigo maligna is a subtype of melanoma in situ, which affects sun-exposed areas. On the face, it can have a clinical and dermoscopic appearance similar to several benign pigmented lesions. Differential diagnosis between them is fundamental for the appropriate therapeutic and should be made by histopathological analysis. Excisional biopsy is the gold standard, but in large, unresectable lesions or in difficult anatomical sites, it can have aesthetic or functional implications. In these cases, shave biopsy appears to be a safe and reliable alternative. Objective: To describe an appropriate shave biopsy technique, discuss its results and indications in the outpatient routine of the dermatologist. Methods: Sixteen patients with suspected : Lentigo maligna on the face and scalp were selected. Inclusion criteria were older than 18 years, lack of diagnosis and previous treatment, flat lesions larger than 8 mm and suggestive clinical and dermatoscopic signs. The approach performed was shave biopsy. Results: The diagnosis of : Lentigo maligna was confirmed in 25% of the cases, and a widening of margins presented compatible results in 100% of them. Conclusions: Shave biopsy seems to be a suitable alternative for flat lesions without clinical and dermoscopic criteria of vertical growth.

2.
Rev. argent. microbiol ; 47(4): 322-327, dic. 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1140875

RESUMO

Los portadores asintomáticos de meningococos en hospitales son un factor de riesgo (FR) para adquirir la enfermedad meningocócica. La frecuencia de portadores de meningococos fue determinada a través de colecta orofaríngea en personal de un hospital de Brasil (n = 200). La prevalencia de portadores fue del 9% (IC del 95%, 5-13%). Los FR asociados al estado de portador fueron los siguientes: edad promedio 26,5 años, sexo masculino, hábito de frecuentar bares y número de personas/casa. Entre las 18 cepas de meningococos aisladas, 14 eran no agrupables (NG), 3 correspondieron al serogrupo B y una al 29E. La frecuencia de los serotipos y serosubtipos fue heterogénea, con un ligero predominio de los serotipos 4 y 7 y de los serosubtipos P1.7 y P1.5. La mayoría de las cepas (n=13) fueron sensibles a los antimicrobianos estudiados. El gen ctrA fue identificado por PCR en 9 (64,3%) de las 14 cepas NG, lo que sugiere virulencia en la mayoría de las cepas NG aisladas. Por lo tanto, se requiere una vigilancia constante de estos portadores asintomáticos


Asymptomatic meningococcus carriers in hospitals is a risk factor for acquiring meningococcal disease. Meningococcal carrier (MC) frequency was investigated in oropharyngeal swab samples collected from 200 staff members at a teaching hospital from Brazil. MC prevalence was 9% (95% CI 5­13%). Risk factors associated with MC were: mean age of 26.5 years, male gender, bar attendance frequency and number of persons/house. Of 18 isolated meningococcal strains, 14 were non-groupable (NG), 3 corrresponded to serogroup B and 1 to serogroup 29E. The frequency of serotypes and serosubtypes was heterogenous, with a slight predominance of serotypes 4 and 7 and serosubtypes P1.7 and P1.5. Most strains (n=13) were susceptible to the antimicrobials tested. The ctrA gene (PCR) was identified in 9 (64.3%) of the 14 NG strains, suggesting virulence in most of the NG isolated strains. Therefore, a constant surveillance of these asymptomatic carriers is required


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Portador Sadio/microbiologia , Infecções Meningocócicas/prevenção & controle , Neisseria meningitidis/isolamento & purificação , Prevalência , Fatores de Risco , Neisseria meningitidis/classificação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA